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27 Abril, 2022

LIFE | Testemunho Processo de Coaching: “A Anita é alguém com quem é fácil conversar, de um pragmatismo notável”

confidence quote

Mais um testemunho lindo de não um, mas dois, processos de life coaching que serviram para apoiar e auxiliar o “nascimento” de uma nova profissional numa das áreas mais complicadas e difíceis de alguém se formar e trabalhar – medicina. São já várias as clientes médicas que tenho tido o prazer de acompanhar e fiquei, […]

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20 Abril, 2022

STYLE | Testemunho: “Hoje tenho menos peças ao todo, porque me tornei bastante seletiva e sei que me visto muito melhor. Aprendi a escolher peças que me ficam bem e que me ajudam a expressar a minha personalidade.”

IMG_8572

Estamos sempre em mudança e já longe vão os tempos  em que tínhamos só um e o mesmo trabalho para a vida. E também não precisamos de escolher uma carreira apenas aos 18, ao longo da vida adulta cada vez mais muitas de nós vão fazendo novas escolhas profissionais que melhor se adequem com quem […]

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1 Setembro, 2021

LIFE | Testemunho Processo de Coaching: “A Anita é uma excelente profissional e um verdadeiro oásis no meio do deserto”

dream life

Mais um testemunho lindo de um processo de life coaching que resultou num novo projeto profissional por conta própria, num novo estilo de vida – como mais liberdade e autenticidade! A Cristina tinha o sonho de mudar de rumo profissional e trabalhar para si, ao seu ritmo e ter uma vida mais à sua medida. […]

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18 Agosto, 2021

STYLE | Testemunho: “O serviço Total New Look da Anita mudou a minha forma de ver o meu guarda-roupa”

IMG_1636

Os momentos de mudança são os marcos do nosso crescimento e da nossa eterna construção de identidade. E a entrada a sério na vida adulta com o início da atividade profissional é das maiores mudanças por que podemos passar e das alturas em que a revisão do estilo pessoal é mais necessária – ainda nos […]

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ANITA SILVESTRE


\\\ CONSULTORA DE IMAGEM & COACH \\\ Espera ajudar mulheres a sentirem-se menos sozinhas na sua sensação de estranheza, nas suas inseguranças, e a reconhecerem o seu valor - a ganharem mais autoconsciência e amor próprio - enquanto mudam de vida sendo mais autênticas, não apesar, mas devido a toda a sua diferença. O objetivo é ajudá-las a conhecerem-se melhor, a sentirem-se bem na sua pele e a reconstruírem a sua identidade profissional e pessoal. Quer guiá-las no processo de mudança a descobrirem o que as identifica e entusiasma, a comunicarem a sua marca pessoal com confiança, a saberem o que é melhor para si e como o alcançarem com foco no essencial, menos que é mais - mais criatividade, mais conexão - num estilo de vida à sua medida, sem fórmulas. Descomplicado, assim.
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PELAMORDEDEUS vejam um espetáculo de stand up na @netflixpt que se chama Alma de Pobre do @oafonsopadilha.  Ri muito e, para o bem e para o mal, identifiquei-me muito também! 😅😬
.
A tal da alma de pobre é um mindset e mesmo sem ter passado privações, de todo, essa mentalidade foi-me passada e comanda a minha vida em várias vertentes! 😅 Na verdade são hábitos de poupança válidos e até comportamento de consumo consciente que toda a gente deveria ter mas há situações em que uma pessoa estica a corda da pobrice e até se priva sem necessidade! 😳😬 Este tipo de mentalidade diz muito sobre como lidamos com as finanças na nossa vida e o consumo e pode trazer-nos crenças limitantes, até na relação e uso do nosso guarda-roupa, com que também já me deparei muito ao ver armários de clientes.
.
Essas crenças limitantes podem vir ao de cima na altura de desapegar daquela peça que não se usa ou nem nunca foi usada mas dói muito tirar para fora porque foi cara 🥺, ou evitar usar aquela “roupa boa” para não estragar e guardar só para ocasiões especiais, como aquele serviço de loiça dos bons que está no armário e só se usa quando há visitas! 😅 Ou este clássico, muito praticado e amado pelo Afonso, como irão ver, da divisão entre a roupa de sair e a roupa de andar por casa… que eu percebo tão bem - a primeira coisa que faço quando chego a casa é mudar de roupa porque simplesmente não consigo andar com a “roupa de rua” em casa. 😳😅 Não sei, por conforto e também para não amassar e poupar para usar mais vezes! Ahah #almadepobre 🙋🏻‍♀️
.
Também têm este tipo de pensamentos e comportamentos, com o guarda-roupa e na vida? Quão presente é a vossa alma de pobre?? 😅

___________________________________📝 Sentes-te às aranhas com o teu guarda-roupa e sem saber definir o teu estilo? Tenho todo o gosto em ajudar-te a descomplicar a tua mente nesta jornada de te conheceres, construires a tua identidade visual e ganhares confiança na tua imagem assim como controle da mensagem que passas de modo a criares um estilo pessoal & profissional mais simples, mesmo à tua medida! Por isso, sabe mais sobre os serviços de Consultoria de Imagem individual: anitasilvestre.pt/consultoria-de-imagem
PELAMORDEDEUS vejam um espetáculo de stand up na @netflixpt que se chama Alma de Pobre do @oafonsopadilha.  Ri muito e, para o bem e para o mal, identifiquei-me muito também! 😅😬
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A tal da alma de pobre é um mindset e mesmo sem ter passado privações, de todo, essa mentalidade foi-me passada e comanda a minha vida em várias vertentes! 😅 Na verdade são hábitos de poupança válidos e até comportamento de consumo consciente que toda a gente deveria ter mas há situações em que uma pessoa estica a corda da pobrice e até se priva sem necessidade! 😳😬 Este tipo de mentalidade diz muito sobre como lidamos com as finanças na nossa vida e o consumo e pode trazer-nos crenças limitantes, até na relação e uso do nosso guarda-roupa, com que também já me deparei muito ao ver armários de clientes.
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Essas crenças limitantes podem vir ao de cima na altura de desapegar daquela peça que não se usa ou nem nunca foi usada mas dói muito tirar para fora porque foi cara 🥺, ou evitar usar aquela “roupa boa” para não estragar e guardar só para ocasiões especiais, como aquele serviço de loiça dos bons que está no armário e só se usa quando há visitas! 😅 Ou este clássico, muito praticado e amado pelo Afonso, como irão ver, da divisão entre a roupa de sair e a roupa de andar por casa… que eu percebo tão bem - a primeira coisa que faço quando chego a casa é mudar de roupa porque simplesmente não consigo andar com a “roupa de rua” em casa. 😳😅 Não sei, por conforto e também para não amassar e poupar para usar mais vezes! Ahah #almadepobre 🙋🏻‍♀️
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Também têm este tipo de pensamentos e comportamentos, com o guarda-roupa e na vida? Quão presente é a vossa alma de pobre?? 😅

___________________________________📝 Sentes-te às aranhas com o teu guarda-roupa e sem saber definir o teu estilo? Tenho todo o gosto em ajudar-te a descomplicar a tua mente nesta jornada de te conheceres, construires a tua identidade visual e ganhares confiança na tua imagem assim como controle da mensagem que passas de modo a criares um estilo pessoal & profissional mais simples, mesmo à tua medida! Por isso, sabe mais sobre os serviços de Consultoria de Imagem individual: anitasilvestre.pt/consultoria-de-imagem
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Há 3 dias
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Redefinam, reajustem, recomecem, foquem-se novamente nos vossos objetivos, planos, sonhos e ideia da vida que querem ter e viver. Retomem a rota quantas vezes forem necessárias.
.
Note to self também! 🙋🏻‍♀️😬 A vida acontece e tudo muda constantemente. Normal e às vezes conseguimos gerir melhor a mudança do que outras. É assim que isto funciona. Mas o bom é que podemos sempre repensar a nossa realidade e recalibrar a bússola e orientar-nos rumo ao caminho certo. O nosso. Aquele que a nós faz sentido. Que só a nós tem que fazer sentido. 🤍
.
Sentes-te nesse ponto? Tenho todo o gosto em poder ajudar-te. 👇🏻
____________________________________ 📝 Sentes-te perdida, assoberbada e sem saber por onde começar? Adorava ajudar-te a organizar e descomplicar a tua mente nesta jornada de te conheceres, construires a tua identidade, ganhares autoconfiança, alcançares os teus objetivos, mudares e viveres uma vida, profissional, e pessoal, mais simples e autêntica, mesmo à tua medida! Por isso, sabe mais sobre as sessões individuais de Coaching: anitasilvestre.pt/life-coaching
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Redefinam, reajustem, recomecem, foquem-se novamente nos vossos objetivos, planos, sonhos e ideia da vida que querem ter e viver. Retomem a rota quantas vezes forem necessárias. . Note to self também! 🙋🏻‍♀️😬 A vida acontece e tudo muda constantemente. Normal e às vezes conseguimos gerir melhor a mudança do que outras. É assim que isto funciona. Mas o bom é que podemos sempre repensar a nossa realidade e recalibrar a bússola e orientar-nos rumo ao caminho certo. O nosso. Aquele que a nós faz sentido. Que só a nós tem que fazer sentido. 🤍 . Sentes-te nesse ponto? Tenho todo o gosto em poder ajudar-te. 👇🏻 ____________________________________ 📝 Sentes-te perdida, assoberbada e sem saber por onde começar? Adorava ajudar-te a organizar e descomplicar a tua mente nesta jornada de te conheceres, construires a tua identidade, ganhares autoconfiança, alcançares os teus objetivos, mudares e viveres uma vida, profissional, e pessoal, mais simples e autêntica, mesmo à tua medida! Por isso, sabe mais sobre as sessões individuais de Coaching: anitasilvestre.pt/life-coaching
Há 6 dias
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Já viram a série The Dropout? Disponível na @disneypluspt é uma história real: “uma "jovem-prodígio" (Elizabeth Holmes), inspirada por Steve Jobs e pelo Yoda de Star Wars, larga os estudos de engenharia química na Universidade de Stanford, e com apenas 19 anos funda um laboratório de análises de sangue, levando a marca (Theranos) aos píncaros do investimento, apesar da tecnologia na base da sua "invenção"... não funcionar ("funcionou" uma vez, na fase experimental, quase por acidente, mas nunca mais aconteceu e tudo o que se fez depois foi falsificado). Holmes alegava que, através de uma única gota de sangue, a sua máquina seria capaz de fazer um exame de diagnóstico simples (sem agulhas!) e revolucionário. E, num primeiro momento, ainda se acredita que as suas intenções fossem boas. Mas à medida que o monstro cresce, devora tudo o que de residualmente bom poderia existir.” (DN)
.
Ora, a história é surreal mas serve também para ilustrar a importância da imagem e do estilo na construção desta farsa! E embora eu defenda a autenticidade a verdade é que a nossa imagem tem tanto impacto que pode servir também para enganar e criar a personagem que bem quisermos. Não o façam! 😳 Mas é possível e foi o que Holmes fez e vemos na série a grande transformação de imagem para passar a ser levada a sério e criar a sua marca pessoal.
.
“Vestir de preto e falsear o tom de voz. Eis dois truques de apresentação que podem fazer muito pelo futuro de qualquer jovem empreendedora - se não tiver telhados de vidro que comprometam esse futuro. Foi assim que Elizabeth Holmes fez o seu caminho e enganou meio mundo, a certa altura já não representando coisa alguma para além da persona criada. Ou, para simplificar, são estas as marcas que ditarão a memória da sua imagem pública.” (DN) Percebo a estratégia de Elizabeth - como mulher e muito nova tornar a voz mais grave torna-a mais credível num mundo de negócios de homens e as golas altas pretas são um elemento simples, sério, de autoridade e uma clara alusão ao uniforme já usado por Steve Jobs.
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Ora, se quiserem ser as novas estrelas dos negócios, fica a dica do look 😳, mas não se esqueçam de alinhar a imagem com a verdade e conteúdo. 🤍
Já viram a série The Dropout? Disponível na @disneypluspt é uma história real: “uma "jovem-prodígio" (Elizabeth Holmes), inspirada por Steve Jobs e pelo Yoda de Star Wars, larga os estudos de engenharia química na Universidade de Stanford, e com apenas 19 anos funda um laboratório de análises de sangue, levando a marca (Theranos) aos píncaros do investimento, apesar da tecnologia na base da sua "invenção"... não funcionar ("funcionou" uma vez, na fase experimental, quase por acidente, mas nunca mais aconteceu e tudo o que se fez depois foi falsificado). Holmes alegava que, através de uma única gota de sangue, a sua máquina seria capaz de fazer um exame de diagnóstico simples (sem agulhas!) e revolucionário. E, num primeiro momento, ainda se acredita que as suas intenções fossem boas. Mas à medida que o monstro cresce, devora tudo o que de residualmente bom poderia existir.” (DN)
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Ora, a história é surreal mas serve também para ilustrar a importância da imagem e do estilo na construção desta farsa! E embora eu defenda a autenticidade a verdade é que a nossa imagem tem tanto impacto que pode servir também para enganar e criar a personagem que bem quisermos. Não o façam! 😳 Mas é possível e foi o que Holmes fez e vemos na série a grande transformação de imagem para passar a ser levada a sério e criar a sua marca pessoal.
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“Vestir de preto e falsear o tom de voz. Eis dois truques de apresentação que podem fazer muito pelo futuro de qualquer jovem empreendedora - se não tiver telhados de vidro que comprometam esse futuro. Foi assim que Elizabeth Holmes fez o seu caminho e enganou meio mundo, a certa altura já não representando coisa alguma para além da persona criada. Ou, para simplificar, são estas as marcas que ditarão a memória da sua imagem pública.” (DN) Percebo a estratégia de Elizabeth - como mulher e muito nova tornar a voz mais grave torna-a mais credível num mundo de negócios de homens e as golas altas pretas são um elemento simples, sério, de autoridade e uma clara alusão ao uniforme já usado por Steve Jobs.
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Ora, se quiserem ser as novas estrelas dos negócios, fica a dica do look 😳, mas não se esqueçam de alinhar a imagem com a verdade e conteúdo. 🤍
Já viram a série The Dropout? Disponível na @disneypluspt é uma história real: “uma "jovem-prodígio" (Elizabeth Holmes), inspirada por Steve Jobs e pelo Yoda de Star Wars, larga os estudos de engenharia química na Universidade de Stanford, e com apenas 19 anos funda um laboratório de análises de sangue, levando a marca (Theranos) aos píncaros do investimento, apesar da tecnologia na base da sua "invenção"... não funcionar ("funcionou" uma vez, na fase experimental, quase por acidente, mas nunca mais aconteceu e tudo o que se fez depois foi falsificado). Holmes alegava que, através de uma única gota de sangue, a sua máquina seria capaz de fazer um exame de diagnóstico simples (sem agulhas!) e revolucionário. E, num primeiro momento, ainda se acredita que as suas intenções fossem boas. Mas à medida que o monstro cresce, devora tudo o que de residualmente bom poderia existir.” (DN)
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Ora, a história é surreal mas serve também para ilustrar a importância da imagem e do estilo na construção desta farsa! E embora eu defenda a autenticidade a verdade é que a nossa imagem tem tanto impacto que pode servir também para enganar e criar a personagem que bem quisermos. Não o façam! 😳 Mas é possível e foi o que Holmes fez e vemos na série a grande transformação de imagem para passar a ser levada a sério e criar a sua marca pessoal.
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“Vestir de preto e falsear o tom de voz. Eis dois truques de apresentação que podem fazer muito pelo futuro de qualquer jovem empreendedora - se não tiver telhados de vidro que comprometam esse futuro. Foi assim que Elizabeth Holmes fez o seu caminho e enganou meio mundo, a certa altura já não representando coisa alguma para além da persona criada. Ou, para simplificar, são estas as marcas que ditarão a memória da sua imagem pública.” (DN) Percebo a estratégia de Elizabeth - como mulher e muito nova tornar a voz mais grave torna-a mais credível num mundo de negócios de homens e as golas altas pretas são um elemento simples, sério, de autoridade e uma clara alusão ao uniforme já usado por Steve Jobs.
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Ora, se quiserem ser as novas estrelas dos negócios, fica a dica do look 😳, mas não se esqueçam de alinhar a imagem com a verdade e conteúdo. 🤍
Já viram a série The Dropout? Disponível na @disneypluspt é uma história real: “uma "jovem-prodígio" (Elizabeth Holmes), inspirada por Steve Jobs e pelo Yoda de Star Wars, larga os estudos de engenharia química na Universidade de Stanford, e com apenas 19 anos funda um laboratório de análises de sangue, levando a marca (Theranos) aos píncaros do investimento, apesar da tecnologia na base da sua "invenção"... não funcionar ("funcionou" uma vez, na fase experimental, quase por acidente, mas nunca mais aconteceu e tudo o que se fez depois foi falsificado). Holmes alegava que, através de uma única gota de sangue, a sua máquina seria capaz de fazer um exame de diagnóstico simples (sem agulhas!) e revolucionário. E, num primeiro momento, ainda se acredita que as suas intenções fossem boas. Mas à medida que o monstro cresce, devora tudo o que de residualmente bom poderia existir.” (DN)
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Ora, a história é surreal mas serve também para ilustrar a importância da imagem e do estilo na construção desta farsa! E embora eu defenda a autenticidade a verdade é que a nossa imagem tem tanto impacto que pode servir também para enganar e criar a personagem que bem quisermos. Não o façam! 😳 Mas é possível e foi o que Holmes fez e vemos na série a grande transformação de imagem para passar a ser levada a sério e criar a sua marca pessoal.
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“Vestir de preto e falsear o tom de voz. Eis dois truques de apresentação que podem fazer muito pelo futuro de qualquer jovem empreendedora - se não tiver telhados de vidro que comprometam esse futuro. Foi assim que Elizabeth Holmes fez o seu caminho e enganou meio mundo, a certa altura já não representando coisa alguma para além da persona criada. Ou, para simplificar, são estas as marcas que ditarão a memória da sua imagem pública.” (DN) Percebo a estratégia de Elizabeth - como mulher e muito nova tornar a voz mais grave torna-a mais credível num mundo de negócios de homens e as golas altas pretas são um elemento simples, sério, de autoridade e uma clara alusão ao uniforme já usado por Steve Jobs.
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Ora, a história é surreal mas serve também para ilustrar a importância da imagem e do estilo na construção desta farsa! E embora eu defenda a autenticidade a verdade é que a nossa imagem tem tanto impacto que pode servir também para enganar e criar a personagem que bem quisermos. Não o façam! 😳 Mas é possível e foi o que Holmes fez e vemos na série a grande transformação de imagem para passar a ser levada a sério e criar a sua marca pessoal.
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“Vestir de preto e falsear o tom de voz. Eis dois truques de apresentação que podem fazer muito pelo futuro de qualquer jovem empreendedora - se não tiver telhados de vidro que comprometam esse futuro. Foi assim que Elizabeth Holmes fez o seu caminho e enganou meio mundo, a certa altura já não representando coisa alguma para além da persona criada. Ou, para simplificar, são estas as marcas que ditarão a memória da sua imagem pública.” (DN) Percebo a estratégia de Elizabeth - como mulher e muito nova tornar a voz mais grave torna-a mais credível num mundo de negócios de homens e as golas altas pretas são um elemento simples, sério, de autoridade e uma clara alusão ao uniforme já usado por Steve Jobs.
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Ora, se quiserem ser as novas estrelas dos negócios, fica a dica do look 😳, mas não se esqueçam de alinhar a imagem com a verdade e conteúdo. 🤍
Já viram a série The Dropout? Disponível na @disneypluspt é uma história real: “uma "jovem-prodígio" (Elizabeth Holmes), inspirada por Steve Jobs e pelo Yoda de Star Wars, larga os estudos de engenharia química na Universidade de Stanford, e com apenas 19 anos funda um laboratório de análises de sangue, levando a marca (Theranos) aos píncaros do investimento, apesar da tecnologia na base da sua "invenção"... não funcionar ("funcionou" uma vez, na fase experimental, quase por acidente, mas nunca mais aconteceu e tudo o que se fez depois foi falsificado). Holmes alegava que, através de uma única gota de sangue, a sua máquina seria capaz de fazer um exame de diagnóstico simples (sem agulhas!) e revolucionário. E, num primeiro momento, ainda se acredita que as suas intenções fossem boas. Mas à medida que o monstro cresce, devora tudo o que de residualmente bom poderia existir.” (DN)
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Ora, a história é surreal mas serve também para ilustrar a importância da imagem e do estilo na construção desta farsa! E embora eu defenda a autenticidade a verdade é que a nossa imagem tem tanto impacto que pode servir também para enganar e criar a personagem que bem quisermos. Não o façam! 😳 Mas é possível e foi o que Holmes fez e vemos na série a grande transformação de imagem para passar a ser levada a sério e criar a sua marca pessoal.
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“Vestir de preto e falsear o tom de voz. Eis dois truques de apresentação que podem fazer muito pelo futuro de qualquer jovem empreendedora - se não tiver telhados de vidro que comprometam esse futuro. Foi assim que Elizabeth Holmes fez o seu caminho e enganou meio mundo, a certa altura já não representando coisa alguma para além da persona criada. Ou, para simplificar, são estas as marcas que ditarão a memória da sua imagem pública.” (DN) Percebo a estratégia de Elizabeth - como mulher e muito nova tornar a voz mais grave torna-a mais credível num mundo de negócios de homens e as golas altas pretas são um elemento simples, sério, de autoridade e uma clara alusão ao uniforme já usado por Steve Jobs.
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“Vestir de preto e falsear o tom de voz. Eis dois truques de apresentação que podem fazer muito pelo futuro de qualquer jovem empreendedora - se não tiver telhados de vidro que comprometam esse futuro. Foi assim que Elizabeth Holmes fez o seu caminho e enganou meio mundo, a certa altura já não representando coisa alguma para além da persona criada. Ou, para simplificar, são estas as marcas que ditarão a memória da sua imagem pública.” (DN) Percebo a estratégia de Elizabeth - como mulher e muito nova tornar a voz mais grave torna-a mais credível num mundo de negócios de homens e as golas altas pretas são um elemento simples, sério, de autoridade e uma clara alusão ao uniforme já usado por Steve Jobs.
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Já viram a série The Dropout? Disponível na @disneypluspt é uma história real: “uma "jovem-prodígio" (Elizabeth Holmes), inspirada por Steve Jobs e pelo Yoda de Star Wars, larga os estudos de engenharia química na Universidade de Stanford, e com apenas 19 anos funda um laboratório de análises de sangue, levando a marca (Theranos) aos píncaros do investimento, apesar da tecnologia na base da sua "invenção"... não funcionar ("funcionou" uma vez, na fase experimental, quase por acidente, mas nunca mais aconteceu e tudo o que se fez depois foi falsificado). Holmes alegava que, através de uma única gota de sangue, a sua máquina seria capaz de fazer um exame de diagnóstico simples (sem agulhas!) e revolucionário. E, num primeiro momento, ainda se acredita que as suas intenções fossem boas. Mas à medida que o monstro cresce, devora tudo o que de residualmente bom poderia existir.” (DN)
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Já viram a série The Dropout? Disponível na @disneypluspt é uma história real: “uma "jovem-prodígio" (Elizabeth Holmes), inspirada por Steve Jobs e pelo Yoda de Star Wars, larga os estudos de engenharia química na Universidade de Stanford, e com apenas 19 anos funda um laboratório de análises de sangue, levando a marca (Theranos) aos píncaros do investimento, apesar da tecnologia na base da sua "invenção"... não funcionar ("funcionou" uma vez, na fase experimental, quase por acidente, mas nunca mais aconteceu e tudo o que se fez depois foi falsificado). Holmes alegava que, através de uma única gota de sangue, a sua máquina seria capaz de fazer um exame de diagnóstico simples (sem agulhas!) e revolucionário. E, num primeiro momento, ainda se acredita que as suas intenções fossem boas. Mas à medida que o monstro cresce, devora tudo o que de residualmente bom poderia existir.” (DN) . Ora, a história é surreal mas serve também para ilustrar a importância da imagem e do estilo na construção desta farsa! E embora eu defenda a autenticidade a verdade é que a nossa imagem tem tanto impacto que pode servir também para enganar e criar a personagem que bem quisermos. Não o façam! 😳 Mas é possível e foi o que Holmes fez e vemos na série a grande transformação de imagem para passar a ser levada a sério e criar a sua marca pessoal. . “Vestir de preto e falsear o tom de voz. Eis dois truques de apresentação que podem fazer muito pelo futuro de qualquer jovem empreendedora - se não tiver telhados de vidro que comprometam esse futuro. Foi assim que Elizabeth Holmes fez o seu caminho e enganou meio mundo, a certa altura já não representando coisa alguma para além da persona criada. Ou, para simplificar, são estas as marcas que ditarão a memória da sua imagem pública.” (DN) Percebo a estratégia de Elizabeth - como mulher e muito nova tornar a voz mais grave torna-a mais credível num mundo de negócios de homens e as golas altas pretas são um elemento simples, sério, de autoridade e uma clara alusão ao uniforme já usado por Steve Jobs. . Ora, se quiserem ser as novas estrelas dos negócios, fica a dica do look 😳, mas não se esqueçam de alinhar a imagem com a verdade e conteúdo. 🤍
Há 7 dias
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#LIFEstyle NOVO testemunho de não um, mas dois processos de coaching, no blog a demonstrar o poder dos hábitos e de ganharmos confiança em nós para atingirmos a excelência, nos nossos moldes, a cada dia. 🖤
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“(…)Da parte da Isabel, a minha e vossa nova médica anestesista, tenho a certeza de que fez tudo ao seu alcance para se adaptar e contornar as dificuldades que se lhe depararam e tornar-se a melhor pessoa e profissional que pode ser. Com confiança e resistência renovadas que ela própria descobriu em si e desenvolveu, com resultados nota 20!
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“Comecei o processo de coaching com a Anita em 2018, por curiosidade e, sobretudo, por sentir que necessitava de ferramentas que me ajudassem a lidar com a ansiedade e a (baixa) autoconfiança no contexto laboral. Foi o início de um percurso fantástico, que me deixa grata e orgulhosa. A Anita é alguém com quem é fácil conversar, de um pragmatismo notável. Com aparente simplicidade, e quase sem me aperceber, dei por mim surpreendida com várias perspectivas cristalizadas e maus hábitos. No entanto, não houve milagres e a mudança implicou esforço – esforço de falar mais, ser assertiva, confrontar-me com emoções menos positivas.
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Findo esse primeiro processo, senti uma grande diferença e ficou a vontade de continuar a conhecer-me e melhorar pequenos/grandes hábitos do dia-a-dia. No ano de 2021 voltei a recorrer ao coaching com a Anita, com um propósito mais concreto – ajuda para os meus exames finais da especialidade médica. Foram tempos extremamente exigentes, com mais de 10h diárias em revisões; aliás, antes dessa fase de estudo em full-time, mais difícil ainda foi lidar com a carga  brutal do trabalho hospitalar (muitos casos críticos covid, infelizmente) e tentar conciliar ambas as obrigações (estudar e trabalhar) sem prejudicar a minha própria saúde física e mental. Enfim, uma verdadeira prova olímpica. A minha querida coach foi uma peça fulcral nesta maratona, motivando-me e ajudando-me a estruturar objetivos. (…)”
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Leiam o final no blog para saber os resultados que a minha querida Isabel obteve: www.anitasilvestre.pt/2022/04/testemunho-isabe.html 🤍
anitasilvestre.pt
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#LIFEstyle NOVO testemunho de não um, mas dois processos de coaching, no blog a demonstrar o poder dos hábitos e de ganharmos confiança em nós para atingirmos a excelência, nos nossos moldes, a cada dia. 🖤 . “(…)Da parte da Isabel, a minha e vossa nova médica anestesista, tenho a certeza de que fez tudo ao seu alcance para se adaptar e contornar as dificuldades que se lhe depararam e tornar-se a melhor pessoa e profissional que pode ser. Com confiança e resistência renovadas que ela própria descobriu em si e desenvolveu, com resultados nota 20! . “Comecei o processo de coaching com a Anita em 2018, por curiosidade e, sobretudo, por sentir que necessitava de ferramentas que me ajudassem a lidar com a ansiedade e a (baixa) autoconfiança no contexto laboral. Foi o início de um percurso fantástico, que me deixa grata e orgulhosa. A Anita é alguém com quem é fácil conversar, de um pragmatismo notável. Com aparente simplicidade, e quase sem me aperceber, dei por mim surpreendida com várias perspectivas cristalizadas e maus hábitos. No entanto, não houve milagres e a mudança implicou esforço – esforço de falar mais, ser assertiva, confrontar-me com emoções menos positivas. . Findo esse primeiro processo, senti uma grande diferença e ficou a vontade de continuar a conhecer-me e melhorar pequenos/grandes hábitos do dia-a-dia. No ano de 2021 voltei a recorrer ao coaching com a Anita, com um propósito mais concreto – ajuda para os meus exames finais da especialidade médica. Foram tempos extremamente exigentes, com mais de 10h diárias em revisões; aliás, antes dessa fase de estudo em full-time, mais difícil ainda foi lidar com a carga brutal do trabalho hospitalar (muitos casos críticos covid, infelizmente) e tentar conciliar ambas as obrigações (estudar e trabalhar) sem prejudicar a minha própria saúde física e mental. Enfim, uma verdadeira prova olímpica. A minha querida coach foi uma peça fulcral nesta maratona, motivando-me e ajudando-me a estruturar objetivos. (…)” . Leiam o final no blog para saber os resultados que a minha querida Isabel obteve: www.anitasilvestre.pt/2022/04/testemunho-isabe.html 🤍
Há 4 semanas
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#STYLE Trago este exemplo das stories aqui para o feed para reforçar a grande importância de se questionarem quando andam às compras. Porque há muito boa gente que acaba por ter armários cheios, muuuuito cheios, de nada para vestir. 😳 E isto acontece porque o consumo acaba por ser bastante inconsciente… compra-se um vestidito porque é giro, uma blusita e várias irmãs em cores diferentes porque estão em promoção, mais uma calças de ganga porque estamos aborrecidas. Porque razão for mas o resultado é sempre comprar demasiado e peças que nem sabemos se conjugam com o que já temos ou que nem sabemos usar de todo e, mais, nem sabemos se é o que condiz com a nossa personalidade, mensagem que queremos passar, o nosso estilo, no fundo. Porque o que nos falta são critérios a considerar quando compramos algo. E para os definirmos temos que nos conhecer e descobrir/construir a nossa identidade de estilo. 🤍
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E neste dia em que andava eu à procura de um vestidinho, que mais um me fazia algum jeito, explico-vos o tipo de racionalização que fiz para não trazer nenhum comigo. Ao experimentar estes dois pensei: gosto? Têm que ver comigo? Assentam bem? Vejo-me a usar? São a minha “cara”? Ora e as respostas vieram: nop, eu não gosto muito de padrões no geral, estes em particular não me animaram muito, prefiro cortes mais ajustados e até mais curtos, o primeiro não assentava bem na zona do peito e precisava de fechar ali mais um pouco, o segundo era muito quente o tecido e, no geral, não morri de amores por nenhum. E, sim, morrerem de amores pelas peças ou pelos conjuntos é um critério importante e que até se mede pela linguagem corporal. E a minha dizia-me: Meh! 🤷🏻‍♀️ Logo, não comprei. ✔️
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Se dá trabalho? Sim! Mas é um hábito que se adquire e que decorre naturalmente do processo de #autoconhecimento e de ativamente quererem ter uma imagem mais autêntica e confiante. E para isso fazem-se escolhas. Conscientes e que simplificam muito o vosso guarda-roupa. E o vosso estilo. 🤍
____________________________________📝 Sentes-te às aranhas com o teu guarda-roupa? Sabe mais sobre os serviços de Consultoria de Imagem individual: anitasilvestre.pt/consultoria-de-imagem
#STYLE Trago este exemplo das stories aqui para o feed para reforçar a grande importância de se questionarem quando andam às compras. Porque há muito boa gente que acaba por ter armários cheios, muuuuito cheios, de nada para vestir. 😳 E isto acontece porque o consumo acaba por ser bastante inconsciente… compra-se um vestidito porque é giro, uma blusita e várias irmãs em cores diferentes porque estão em promoção, mais uma calças de ganga porque estamos aborrecidas. Porque razão for mas o resultado é sempre comprar demasiado e peças que nem sabemos se conjugam com o que já temos ou que nem sabemos usar de todo e, mais, nem sabemos se é o que condiz com a nossa personalidade, mensagem que queremos passar, o nosso estilo, no fundo. Porque o que nos falta são critérios a considerar quando compramos algo. E para os definirmos temos que nos conhecer e descobrir/construir a nossa identidade de estilo. 🤍
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E neste dia em que andava eu à procura de um vestidinho, que mais um me fazia algum jeito, explico-vos o tipo de racionalização que fiz para não trazer nenhum comigo. Ao experimentar estes dois pensei: gosto? Têm que ver comigo? Assentam bem? Vejo-me a usar? São a minha “cara”? Ora e as respostas vieram: nop, eu não gosto muito de padrões no geral, estes em particular não me animaram muito, prefiro cortes mais ajustados e até mais curtos, o primeiro não assentava bem na zona do peito e precisava de fechar ali mais um pouco, o segundo era muito quente o tecido e, no geral, não morri de amores por nenhum. E, sim, morrerem de amores pelas peças ou pelos conjuntos é um critério importante e que até se mede pela linguagem corporal. E a minha dizia-me: Meh! 🤷🏻‍♀️ Logo, não comprei. ✔️
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Se dá trabalho? Sim! Mas é um hábito que se adquire e que decorre naturalmente do processo de #autoconhecimento e de ativamente quererem ter uma imagem mais autêntica e confiante. E para isso fazem-se escolhas. Conscientes e que simplificam muito o vosso guarda-roupa. E o vosso estilo. 🤍
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E neste dia em que andava eu à procura de um vestidinho, que mais um me fazia algum jeito, explico-vos o tipo de racionalização que fiz para não trazer nenhum comigo. Ao experimentar estes dois pensei: gosto? Têm que ver comigo? Assentam bem? Vejo-me a usar? São a minha “cara”? Ora e as respostas vieram: nop, eu não gosto muito de padrões no geral, estes em particular não me animaram muito, prefiro cortes mais ajustados e até mais curtos, o primeiro não assentava bem na zona do peito e precisava de fechar ali mais um pouco, o segundo era muito quente o tecido e, no geral, não morri de amores por nenhum. E, sim, morrerem de amores pelas peças ou pelos conjuntos é um critério importante e que até se mede pela linguagem corporal. E a minha dizia-me: Meh! 🤷🏻‍♀️ Logo, não comprei. ✔️
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Se dá trabalho? Sim! Mas é um hábito que se adquire e que decorre naturalmente do processo de #autoconhecimento e de ativamente quererem ter uma imagem mais autêntica e confiante. E para isso fazem-se escolhas. Conscientes e que simplificam muito o vosso guarda-roupa. E o vosso estilo. 🤍
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Há 4 semanas
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#LIFEstyle Concordam? 
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Já se fala bastante da semana de trabalho de 4 dias mas para se tornar uma realidade, e por cá, ainda faltará muito. Até porque cada vez mais parece que vivemos numa sociedade que privilegia a produtividade, ou seja, o tempo ocupado com trabalho, senão para que servimos, né? 🙄
.
E para chegarmos a este modelo de trabalho e de vida que temos hoje em dia também as coisas foram questionadas antes e devemos continuar a questionar a forma como vivemos e como queremos viver. Hoje celebramos a liberdade, que façamos bom uso dessa conquista. Que a discussão sobre a semana de 4 dias continue até porque fins-de-semana de 3 dias são tudo de bom, é um facto! 🤍 E que continuemos a questionar individualmente o nosso estilo de vida e forma de trabalhar. Quantas horas queremos dedicar ao trabalho? E à vida pessoal? Como queremos ocupar os nossos dias? Com quem? Já pensaram nestas coisas? As respostas são muito diferentes da vida que já vivem??

___________________________________________📝 Sentes-te perdida, assoberbada e sem saber por onde começar? Adorava ajudar-te a organizar e descomplicar a tua mente nesta jornada de te conheceres, construires a tua identidade, ganhares autoconfiança, alcançares os teus objetivos, mudares e viveres uma vida, profissional, e pessoal, mais simples, mesmo à tua medida! Por isso, sabe mais sobre as sessões individuais de Coaching: anitasilvestre.pt/life-coaching
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#LIFEstyle Concordam? . Já se fala bastante da semana de trabalho de 4 dias mas para se tornar uma realidade, e por cá, ainda faltará muito. Até porque cada vez mais parece que vivemos numa sociedade que privilegia a produtividade, ou seja, o tempo ocupado com trabalho, senão para que servimos, né? 🙄 . E para chegarmos a este modelo de trabalho e de vida que temos hoje em dia também as coisas foram questionadas antes e devemos continuar a questionar a forma como vivemos e como queremos viver. Hoje celebramos a liberdade, que façamos bom uso dessa conquista. Que a discussão sobre a semana de 4 dias continue até porque fins-de-semana de 3 dias são tudo de bom, é um facto! 🤍 E que continuemos a questionar individualmente o nosso estilo de vida e forma de trabalhar. Quantas horas queremos dedicar ao trabalho? E à vida pessoal? Como queremos ocupar os nossos dias? Com quem? Já pensaram nestas coisas? As respostas são muito diferentes da vida que já vivem?? ___________________________________________📝 Sentes-te perdida, assoberbada e sem saber por onde começar? Adorava ajudar-te a organizar e descomplicar a tua mente nesta jornada de te conheceres, construires a tua identidade, ganhares autoconfiança, alcançares os teus objetivos, mudares e viveres uma vida, profissional, e pessoal, mais simples, mesmo à tua medida! Por isso, sabe mais sobre as sessões individuais de Coaching: anitasilvestre.pt/life-coaching
Há 4 semanas
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